Edson Pereira
Sobre a prática dos impostos nas instituições
religiosas
Seria
bom! Se as instituições religiosas, antes de usar as escrituras, para doutrinar
seus fiéis, aplicarem a si, as escrituras. "Dai a César o que é de Cesar,
a Deus, o que é de Deus" dito de Jesus. Paulo vai além, e diz: que o
Estado foi constituído pelo próprio Deus e deve ser obedecido. Ora, se o fiel
tem que pagar a Deus, cumprir seus deveres como cidadão, isto é, pagar seus
impostos, porque as instituições religiosas não fazem a mesma coisa? Fico sem
entender porque o texto sagrado só se aplica aos
fiéis, enquanto a instituição, isto é, liderança, a instituição, fica isenta.
Agora o problema é teológico. O evangelho de Cristo fica aonde nesse negócio?
Como diz o matuto. Ah, encontrei a resposta! Nos evangelhos, entendi qual é o
problema teológico: o dinheiro, que é por Jesus chamado de deus. E agora? Podemos servir a dois Senhores? Outra pergunta, contudo, a primeira já é
suficiente. E ainda dizem que política e religião não se
discutem. Quem não discute? A ovelha, condicionada, alienada? Ou a instituição
religiosa, alienada de Deus, que sempre fez uso de seu poder espiritual e
político?
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